sábado, 26 de março de 2011

Sua Presença

Quando entrei nesse lugar Senti a Presença de um Deus que em sua essência é Amor...
E esse Amor se sente na Igreja unida, que está na Santa Presença do Deus de Amor!
Sua Presença nos traz Amor, e eu sinto santos Anjos ao redor... Vou louvar ao meu Senhor pois eu sinto Sua Presença e Seu Amor.
Quando sinto Sua Presença há conforto, e a Seus pés paz e alegria posso encontrar...
Pois Ele em meio às duvidas é a resposta certa. Oh vem provar das maravilhas desse Amor.


Saí tremendo hoje do culto! Sério. Fazia tempo que eu não compunha a plataforma na hora do culto de adoração de sábado de manhã, e hoje fui chamada a participar, e a Fernanda. Também iríamos cantar, ela antes e eu depois do sermão.
Pois bem... Durante 12 anos de adventismo, ninguém havia me falado que além das funções nas partes do culto (anunciar hino, ler o texto das oferta, oração...) os componentes da plataforma tem o dever de orar pelo culto. Por isso eu era a favor de que fosse dissolvida assim que a oração que antecede o sermão fosse terminada, para evitar assim o desconforto de sentar atrás do pregador, de frente para toda a igreja. Num treinamento de líderes JA, o Mega Líder desse ano, enquanto conversávamos surgiu o assunto. Qual seria a necessidade de que se mantivesse membros à plataforma? Alguém então disse que deveriam orar pelo culto.
De fato a gente vê tudo o que acontece: pessoas conversando, crianças agitadas... E uma oração por essas pequenas coisa pode atenuá-las, resolvê-las.
Estava chovendo muito, e nas vezes que eu vi Fernanda cantar, percebi que canta de maneira bem suave, de forma que talvez a chuva abafasse sua voz. Orei para que sua voz e o playback se sobressaíssem à forte chuva. A música ficou linda, começou suave mas logo se tornou melodiosamente forte! E mais... no fim da canção, tinha uma parte de silêncio no playback que se canta mesmo em menor volume. Nessa parte havia apenas garoa! Foi fantástico!
O Pastor pregou sem microfone, por escolha, e sem chuva. O Sermão estava muito bom, e eu sentia que o Espírito Santo ali estava atuando... Mensagem poderosa!
Estava chegando a hora de eu cantar... tive vontade de abandonar o encarte que havia levado com a letra da música (que aliás, iria fechar muito bem com o sermão.). Orei pedindo que Deus abençõasse meu louvor e testei em pensamento pra ver se poderia cantar sem erra a letra. Estava tudo ok. Levantei-me para cantar, a música começou, e demorei alguns poucos segundos pra perceber que não era o playback certo...  Mas não queria mesmo quebrar o clima. Senti que deveria seguir e cantar, mesmo sem o encarte (sou um tanto esquecida e confusa com letras de músicas), e o pior: sem ensaiar! A culpa era minha, eu dei o nº errado ao sonoplasta. Mas Deus estava ali, e o Espírito Santo impressionando-me para que cantasse. Gente... não errei a letra. E tinha uns arranjos não tão fáceis que nem lembrava que existiam, quando vi, já os tinha cantado.
Da plataforma se vê tudo. Inclusive as reações das pessoas que parecia dizer que era mesmo pra eu louvar com AQUELA música. Foi arrepiante!
Deus abençõou todas as partes do culto de hoje, e como fala a letra da música que cantei, senti a presença dEle e de Seus santos anjos ao redor. Saí alimentada!

Fiquem agora com Márcia Lessa cantando Sua Presença. É uma das vozes que mais gosto.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Novo Estilo para Meus Desenhos

Este desenho me fez dar pulos de alegria! É... sou um tanto exagerada mesmo. 
O que aconteceu foi o seguinte: Semestre passado eu estava fazendo meu tema principal com cenas da vida de Jesus (pensei que já ia começar realizar meu sonho de ilustrar o Desejado de Todas as Nações!). Só que estava difícil desenhar uma cena histórica de outra época, tendo que se preocupar com a paisagem, as roupas, os costumes, a anatomia, as expressões corporais e faciais, o grafismo, a luz e sombra, a composição  formal... Não obtive os resultados que esperava. E não via como chegar a transformar meus trabalhos em ilustração...
Para esse semestre resolvi começar por algo menos complicado, afinal, ainda estou em começo de curso! rsrss... Querendo fazer parte da equipe da CPB um dia, comecei a pesquisar sobre o que fazer para ser uma boa ilustradora. Desenhar pessoas estava no check list. Então pensei: Vou desenhar pessoas, figura humana, mas fazer desenhos de observação e transferir para o trabalho de poética pessoal (o tema que eu escolher trabalhar no atelier). Quando estava transferiando um o denho que fiz de uma mulher distraída no banco da praça para um papel maior a fim de trabalhar nele, percebi a riscaria dos meus esboços (!) e também que depois da riscaria, eu geralmente passava linhas bem definidas, para então depois fazer o tratamento com grafite. Pensei em definir as linhas com caneta pra ver no que ia dar para depois colorir com lápis de cor e ver no que isso ia dar... Eis o resultado: Não é que está parecendo ilustração?!
Abraços!

domingo, 20 de março de 2011

Jogo da Opinião

Ontem os Jovens Adventistas de Camobi se reuniram no Campus da UFSM para um Culto JA diferente. Se trata do Jogo da Opinião. É uma variante do Jogo da Verdade, mas adaptado aos Jovens Adventistas e às horas do Sábado.
Define-se um tema (nosso tema foi conduta cristã), os participantes sentam-se em círculo no chão, a garrafa gira, e alguém pré-definido fará uma pergunta para a pessoa que o bico da garrafa apontar.
O objetivo é saber um pouco do que vai na cabeça dos membros do seu grupo, uma oportunidade de todos se conhecerem melhor. O formato das perguntas é: "Qual sua opinião sobre... ?". Quando o grupo não se conhece bem, é legal estender a perguntas pessoais sobre as histórias de vida, sempre mantendo o bom senso e o respeito nas perguntas feitas.
Essa dinâmica pode ser aproveitada de diversas formas, é só usar a criatividade! Que tal na Escola Sabatina ou no Pequeno Grupo? 

Abraços e Boa Semana!

quinta-feira, 17 de março de 2011

o Artista e as Possibilidades da Arte

Por Pâmela Gularte
Introdução:

A decisão por um curso superior em Artes Visuais é feita em geral por certo vocacionamento, desejo ou gosto pelas formas de arte e expressão que dialogam com o coração humano através do olhar.
Feita essa escolha, oferecem-se dois grandes caminhos principais de ingresso no curso: Licenciatura - formar-se para ser professor (a) de artes. Ou Bacharelado: formar-se para produzir obras de arte.
Quanto a licenciatura há certa facilidade em ver uma maneira de inserção no mercado de trabalho. Quem a escolhe, caminha em direção às escolas, publicas ou privadas.
Já os bacharelandos, provavelmente entrem no curso com uma série de duvidas:
Que tipo de arte farei?
Qual será o meu discurso?A quem se destinará?
Conseguirei vender a arte que faço?
Quem determina quanto valerá minha arte?
Como consagrar-me como artista?
Não são esses porém os únicos caminhos, lecionar pra quem escolhe Licenciatura e tornar-se artista para quem escolhe Bacharelado em Desenho e Plástica.
Através da disciplina de Apreciação, orientados pelo Prof. Paulo Gomes tivemos a oportunidade de conhecer/ter contato com várias instâncias do universo das artes visuais. Foi-nos apresentado um sistema de artes muito mais complexo do que eu, pretensa artista, poderia imaginar.Com uma organização própria para legitimação e consagração do artista e suas obras.
Nesse sistema encontraremos várias áreas de trabalho que pedem de uma maneira ou outra os conhecimentos que se podem adquirir através da formação em Artes Visuais. Desde a produção das obras, distribuição, conservação, difusão de informações e promoção da cultura artística.




O Artista Visual


Coli (1994, p. 8), em seu livro “O que é Arte?” afirma ser difícil dizer o que é arte, por haverem muitos conceitos divergentes e até contraditórios elaborados por vários teóricos. Mas “[...] é possível dizer que arte são certas manifestações da atividade humana diante das quais nosso sentimento é admirativo [...]”.
E agora tomo eu por conceito de Artes Visuais toda representação através de imagens que sendo postas para contemplação são capazes de despertar/ evocar sentimentos, sensações, fruição. Ou, como anteriormente expressei-me, “as formas de arte e expressão que dialogam com o coração humano através do olhar.”.
Passou-se o tempo em que Arte, era considerado somente aquilo que melhor imitasse a natureza. Em que a técnica de reproduzir idêntico ou aperfeiçoado estava em primazia. O momento atual pede do artista sensibilidade, expressão, e uma força espiritual em suas obras que eleve a mente do apreciador “acima do corriqueiro”.
A obra (o mesmo o fato de fazê-la) passa a ter um grande valor simbólico para seu criador. É uma extensão dele mesmo, de suas percepções, de como ele vê determinado tema. Algo novo e único, a combinação de experiências, o produto interno que se exterioriza.
E é diante de toda a subjetividade do mundo dos sentimentos e expressões, e do romantismo ideal dos discursos visuais que também encontra-se o profissional artista. Este quer, além de fazer sua arte e materializar seu mundo interior, vender sua obra, construir sua carreira e alcançar reconhecimento... Consagração no mundo das artes.



O Sistema de Artes - Instâncias de Legitimação


Que mundo é esse e quais são suas regras?
A impressão que temos olhando de fora, é que esse é realmente um universo a parte. Pois raramente se noticia nos meios de comunicação, comuns à maioria das pessoas, sobre arte, salvo quando algum quadro é vendido por um valor exorbitante ou um museu tem obras importantíssimas furtadas (Pelo menos no Brasil é o que se percebe.).
Como tais obras adquirem essa valorização?
Vamos começar pelo fim do processo - a consagração e aquisição por um museu – e digredir até a saída da obra do ateliê de seu criador.
Há várias maneiras de um museu adquirir uma obra de arte. Quando este aceita uma obra de alguém em sua coleção eleva-se a importância, e confere-se status ao objeto e a seu autor.
Algumas coleções pessoais são doadas a museus. Alguns museus compram obras de arte de artistas considerados importantes por seus curadores. Também há a aquisição através de salões, concursos e editais para o acervo de um museu entre outras mais raras.
Seja qual for a forma de chegada ao museu, para a consagração, a obra precisa passar pela crítica. Segundo Coli (1994) o discurso de um crítico ou de um historiador da arte implica em uma aceitação por ambos pelo objeto como arte. O discurso é juntamente com os lugares de exposição um mecanismo de legitimação.
Uma obra num museu gera discurso de um historiador. Uma obra em uma galeria famosa gera crítica, bem como quando vencedora ou mesmo participante de um salão, ou seja, quando exposta em locais e eventos importantes, como uma bienal, por exemplo.
As obras chegam às galerias através do curador que escolhe entre obras, entre artistas, entre colecionadores que estão vendendo suas coleções...
Às coleções geralmente através das galerias e marchands, e às vezes por encomendas/aquisições do próprio artista. Uma obra pode aumentar seu valor simbólico e pecuniário por pertencer à coleção de fulano.
Eventos como salões, exposições institucionais por edital e concursos são uma oportunidade de projeção pela visibilidade que proporcionam. A partir do momento que o artista e sua obra são vistos, serão também lembrados (com diz o ditado) e convidado a expor em locais de curadoria diferenciada (vemos aqui a curadoria como forma de seleção do que se vale a pena expor, legitimar, discursar...).
Chegamos ao gerenciador de carreira. Este pode ser o marchand que descobriu o artista (O marchand também cumpre o papel da galeria sendo que vende e também organiza exposições.), um serviço terceirizado, um parceiro com habilidades administrativas, ou o próprio artista. Que deve organizar um portfólio, saber falar do processo de criação, ir aos eventos certos, ter os contatos necessários, em fim, promover o artista e sua obra para que se possa entrar nesse grandioso sistema.
Arte, Cultura, Público e Consumo
Em alguns lugares, não há dúvidas de que esse sistema ou universo das artes visuais e plásticas esteja bem canalizado. Em outros, porém, é difícil de ser implantado. É costume atribuir a culpa em parte a falta de recuos e incentivos de instituições públicas e privadas, em parte ao mau costume dos públicos e falta de mobilização dos agentes culturais começando pelos artistas e indo às autoridades culturais.
Mas a grande verdade é que se precisa sair da inércia (essa foi uma das questões mais trabalhadas pelo professor Paulo Gomes, que muito me instigou). Pois se os públicos forem mobilizados pela própria comunidade artística em formação, que também não deixa de ser um público, os governantes e empresários voltarão suas atenções às questões enfatizadas por seus governados e possíveis clientes, melhorando, assim, condições de trabalho aos artistas e fruição ao público em geral.
Esse público bem diverso, que na maioria dos casos não paga para ter um objetivo artístico em sua casa, é quem sustenta, pela frequentação massiva e impostos o museu-instância máxima na hierarquia de legitimação - que por sua vez é quem dá mais visibilidade às artes fomentando seu consumo (refiro-me a compra direta) nas classes média e alta.
O que leva o público em geral a ir a museus, galerias, mostras e outros tipos de exposições e, geralmente a classe média e alta, compra arte, bem como todo o esforço para a apreciar adequadamente, além da necessidade que se cria de fruição, o valor simbólico de ”possuir” cultura, ter capacidades mentais para entender, discutir e apreciar a arte.
Otília B. F. Arantes em seu artigo “A “virada cultural” no Sistema das Artes”, fala do fenômeno capitalista em tornar a cultura um produto em que se investe pesado para que todos “comprem” e assim passem a necessitar de mais e mais coisas que por sua vez também serão compradas.
“[...]chegamos à situação paradoxal em que não só os grandes negócios parecem necessitar de iscas culturais, sob pena de não terem futuro, mas, mais ainda, para que ocorram, são obrigados a incorporar, do gerenciamento à divulgação de seus produtos, valores e modelos de funcionamento da cultura, mais especificamente, das artes[...] “. (ARANTES, 2005)
Ou seja, a arte em si torna-se um produto, a cultura ganha um eixo econômico e a economia gira em torno de questões culturais. Isso é evidenciado por Alexandre Melo (1994) quando trata as dimensões do sistema das artes, pois fala que além das instituições públicas ou privadas e dos colecionadores (que adquirem obras pelo valor simbólico) há um grupo que adquire arte como investimento, visto que as obras são passíveis de valorização ou/e, as vezes, desvalorização.São tratadas como ações da bolsa.
Obras consagradas são reservas de valor, obras conhecidas são investimentos e as novas são como especulação.




Inserção do egresso do curso de Artes Visuais no mercado de trabalho.


Em todo esse abrangente sistema de artes há muitas possibilidades de inserção profissional do aluno egresso que souber administrar sua carreira. Adquirir novos conhecimentos e manter uma visão atenta a aberta são requisitos básicos para o sucesso em qualquer ramo de atuação e na arte não seria diferente.
v Curadoria, Crítica, História da Arte, Museologia, Administração Cultural, Restauro de Obras, Elaboração de Projetos Culturais, Promoção de Eventos, Comercialização de Arte, entre muitas outras, são áreas em que a formação como Artista Visual proporcionaria uma base de conhecimentos perfeitamente útil e necessários para sua complementação.
v Investir na carreira acadêmica abre muitas portas. Aprender uma ou mais línguas estrangeiras; participar de grupos de pesquisa; aprender a dissertar e organizar informações; construir um bom currículo; saber estruturar um projeto, são fatores essenciais para conseguir ingressar no mestrado ou doutorado.
v Participar de exposições coletivas ou individuais; oferecer obras (ou pedir espaço) para exposição em caráter condicional, em lojas, cafés, bares, ou mesmo pagar pra que sejam oferecidas expostas adequadamente em locais apropriados sem seleção em forma curatorial, como é o caso da galeria (ou devo dizer loja de arte?) Especiarias, SM-RS. São formas fáceis e baratas e mostrar e vender as primeiras obras, ganhar confiança e experiência.
v Parcerias para ateliês bazares lojas galerias ou outros projetos mais ou menos ousados, tornam os processos mais fáceis e suaves do que individualmente.
v A participação em salões, concursos, exposições por edital em instituições, repito o que já foi dito, gera visibilidade a possíveis olheiros que poderão impulsionar a carreira artística.
v Por fim, cito a possibilidade de trabalho em qualquer atividade que envolva estética, desenho, criação, e imagem. Que com certeza serão desenvolvidos com propriedade por um aluno egresso do curso que aplique os conhecimentos adquiridos.




Conclusão:


As aulas, visitas, e reflexões feitas durante o semestre mostram um campo de atuação muitíssimo amplo, bem além das primeiras duas opções aparentes.
Independente da área escolhida durante ou após a formação em Artes Visuais – Desenho e Plástica na UFSM, o sucesso, após os primeiros passo de ingresso no mercado, dependerá além do trabalho bem feito, da habilidade nas relações pessoais e sociais na comunidade onde trabalhar pois invariavelmente, trabalhará com e para pessoas.




Bibliografia:


COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
ARANTES, Otília. A “Virada Culltural” do Sistema das Artes. 2005. Diponível em: . Acesso em 2 dez. 2009.
MELLO, Alexandre. As três dimensões do sistema. O que é arte. Lisboa: Difusão Cultural, 1994.

Missão em Louvor - Convite

quarta-feira, 16 de março de 2011

Brincando na Webcam

Coisa que é certo que faço toda vez que passo por casa é brincar com minhas irmãs na web cam... Já fizemos cada uma... Gravação de propaganda pra presidente, dublagem de músicas, registro da bagunça do quarto, filmamos a Emília fazendo exercícios, brincamos de adivinhar um filme pela mímica (uma na sala e outra no quarto...), tiramos várias fotos legais ou loucas... Infelizmente ainda não tenho permissão pra postar os videos que a gente faz, mas vão por mim: é muito divertido esses momentos de bobeira na frente do pc. Recomendo pra irmãos e amigos, é uma lembrança show de bola de momentos agradáveis.
Fiquem com algumas fotos:














Meus Amores! Vocês são lindas e eu morro de saudades de vocês...

terça-feira, 15 de março de 2011

Novos Ares de Vento


Caminhava observando os cabelos das meninas a minha frente serem esparramados pelo vento enquanto refletia nos novos ares que começaram a circular velozes nesse início de atividades acadêmicas de 2011.
Como eu aguardei ansiosa por esse reinício! A poeira das férias precisava mesmo ser sacudida.

E não é que os ventos chegaram com tudo? Já são capazes de arrancar muitos arrepios. E não estou falando só do friozinho que começa a dar as caras e tirar o moleton do armário. Falo das muitas vezes que já ouvi: "voltou a correria", "acabou a folga", "comecei a contagem de trabalhos", "meu horário está apertado"... Meu horário está apertado: essa é a minha favorita! Gente... Eu simplesmente não posso aderir nenhum outro compromisso além dos que já tenho. Agenda semanal lotada!!!
Tudo começando bem. Ontem foi a primeira aula com os primeiros esboços, sábado foi um dia maravilhoso com os Jovens da IASD e hoje me matriculei novamente pra fazer teoria musical e piano. Sempre tem os imprevistos a contornar (e se tem...), mas estou feliz! O que mais me preocupa no momento é o Catando que tem tanta coisa pra colocar no lugar... Os ventos me empurraram às Artes, à Música, à Sociedade JA, e ao Catando Cidadania. E cada um desses me exige tempo, dedicação, metas a cumprir, resultados a oferecer. Arrepio!

Pra vencer os desafios, nada como sair de manhã com coragem, agasalhada com a Palavra de Deus, pra não pegar resfriado nesses ventos que vem.

segunda-feira, 14 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

Verdades sobre Sinceridade

Sinceridade é uma virtude nobre. Mas não gosto quando os sujeitos autoproclamam-se sinceros só para se dar o direito de falar o que bem entendem sobre as pessoas. Não estranhe esse comentário, não estou falando contra a sinceridade, mas geralmente quem se diz muito sincero acaba se tornando cruel com alfinetadas desnecessárias. Uma coisa é usar sua opinião para ajudar uma pessoa, outra é usar as palavras e para desmoralizar.

Sinceridade é falar o que você pensa? Não, sinceridade é bem mais que isso. É fazer o que você acredita, é assumir o que você sente e lutar pelo que você sonha. Ou seja, agir com base no que se traz no coração...
Sinceridade é ter o coração sempre aberto, buscando aprender o mais correto e fazer as coisas da melhor forma. Quem é sincero não trapaceia, não mente, não engana, não enrola, não tentar esconder nada, a cara tá sempre lavada.

"Na Roma antiga, escultores desonestos ocultavam com cera as imperfeições de suas estátuas de mármore. Na hora, o comprador não percebia as falhas. Mas depois de um tempo as imperfeições vinham à tona e se descobria que era uma escultura "cum cera".
Sabedores dessa fraude, os escultores honestos faziam questão de ressaltar que suas estátuas eram "sine cera", ou seja, verdadeiras, autênticas, honestas." [Português na Rede]

O sincero quando posto à prova, não será envergonhado pois suas palavras revelam de fato a nobreza de seu caráter. 


quarta-feira, 9 de março de 2011

Indescribable - Chris Tomlin

Desde quando ser devassa virou motivo de orgulho?

Imagine a cena: na sala de estar, a família assiste ao telejornal, quando, no intervalo, aparece a propaganda de uma marca de cerveja. A filha pequena acompanha com olhos curiosos e depois pergunta: 
- Pai, o que é devassa?
O pai, tentando encontrar a melhor definição, apela para o dicionário: 
- É uma pessoa depravada, dissoluta, libertina, licenciosa.
- E o que é uma pessoa depravada e libertina - volta a perguntar a filha. 
A coisa fica complicada. O pai fecha o dicionário e tenta sozinho, medindo as palavras: 
- É alguém que não se comporta bem... “Fica” com muitas pessoas, faz sexo sem compromisso. Essas coisas.
- A Sandy não era uma boa moça de família?
- Creio que sim.
- Ela não é casada?
- Sim, filha, a Sandy é casada.
- A Sandy é devassa?
O pai pensa um pouco, procura acompanhar a lógica da filha, coça o queixo e reponde com certa insegurança:
- Não. Acho que a Sandy não é devassa. Pelo menos acho que nunca foi.
- Então por que ela fez esse comercial que diz que todo mundo tem um lado devassa?

- Não sei. Talvez pelo dinheiro. Talvez por brincadeira. Sei lá.
- Posso brincar de ser devassa também?
No país do carnaval, quando a nudez e a baixaria viram brincadeira, por que não brincar com a devassidão? Por que não minimizar a imoralidade considerando normal o bizarro e o indecente? Os pais que se virem para explicar essas coisas para os filhos.
Não sei o que passa na cabeça da Sandy; se ela fez o comercial por “brincadeira” ou por dinheiro (será que precisa?). Não sei se ela cansou de vez da imagem de garota “certinha”. O fato é que a campanha publicitária da cerveja está dando o que falar. Virou motivo de piada no Twitter e permaneceu alguns dias nos Trend Topics como tema mais comentado (“A Sandy é tão devassa que um dia passou em frente à casa da Wanessa Camargo, tocou a campainha e saiu correndo!”, foi um dos melhores #sandyfacts que surgiram na rede social). Segundo os publicitários da agência responsável pela campanha, a intenção era justamente esta: criar repercussão e polemizar. Conseguiram. [Termine de ler no blog Criacionismo]

quinta-feira, 3 de março de 2011

Oi...

Passou um quarto da minha vida que, eu posso até ter tentado mas a tua lembrança não se ausentou um dia sequer.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sair

Sinto meu coração acelerado batendo no estômago enquanto me debruço ao lado da cama e sei que preciso sair.
Uma vida lá fora que eu tenho que encarar. Preciso me desvencilhar dos laços dessa minha casmurrice sem sentido mesmo que tenha que chorar.
Senhor... Estou sozinha me debatendo dentro de mim! Até quando? Te espero, vem me ajudar!

Meia semana sem ir lá fora pegar um raio de sol... Preciso ir trabalhar. Se eu pudesse ainda adiaria essa hora, mas sei que vai me fazer bem. Então estou prestes a encarar a luz forte do dia, as peculiaridades do percurso e em fim os olhares (e o todo) inquietos das crianças. Preciso buscar a Alegria no Altíssimo pra que quando eu chegue lá saiba passar algo de bom, e de bom vestir esse dia que parecia, ia ser escuro igual. 
Do Céus virão as forças que preciso pra chegar lá e criar a expectativa que servirá pra pros meses a se desenrolar.

Só vencer essa parte me basta. Sei que ainda há um resto bem grande de coisas a tratar. Que fique pra última  hora, que fique tudo pra amanhã...

Como amigos nós diremos:

Até Breve... Não Adeus.

terça-feira, 1 de março de 2011

A Carta e o Soldado

Ultimamente não tenho escrito tanto, mas esses videos que tenho publicado nas minhas postagens são realmente fortes para mim. Esse aqui, é uma história incrível que vale muito à pena assistir... Emocione-se!



Ratatá... tá tá tá...

No msn...
Ele: Me chamaram pra cantar em outra cidade.
Ela (empolgada): Que emoção!
Ele: Sabe o que é emoção?
Ela: O que?
(Ela mal digitou e de repente se arrepia com sua canção de amor favorita tocando no celular...)
Ela (derretida): Alô
Ele: Emocionante é ouvir sua voz.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails