Silenciosas asas,
Imprecisas cores
Breves, misteriosas,
Embelezam e voam
Raras, desejadas...
Não duram o bastante,
Não o suficiente,
Para lhes conhecer.
Digam:
Por quanto tempo
Irão permanecer?!
Tristes, sonhadoras,
Lindas...
Partem sem aviso,
Sem vestígios,
Mas deixam suas marcas
Nas minhas retinas!
Diáfanas borboletas,
Espero vê-las
Em outra...
Primavera!
(Luciane Fernandes Rodrigues, Profe Querida!)
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